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segunda-feira, maio 16, 2011

Stephen Hawking não acredita em vida após a morte



O astrofísico Stephen Hawking, 69 anos, afirmou em entrevista ao jornal The Guardian que a vida após a morte é apenas um "conto de fadas" para pessoas com medo de morrer. Hawking, um dos mais conhecidos cientistas do planeta, sofre desde os 21 anos com os efeitos de uma doença que o impede de se mover e que, segundo os médicos, deveria tê-lo matado em poucos anos após os primeiros sintomas, mas que, de acordo com o próprio astrofísico, permitiu que ele aproveitasse mais a vida.

"Eu vivi com uma perspectiva de uma morte próxima pelos últimos 49 anos. Em não tenho medo da morte, mas eu não tenho pressa em morrer. Eu tenho muita coisa para fazer antes", diz ao jornal britânico. "Eu considero o cérebro como um computador que vai parar de trabalhar quando seus componentes falharem. Não há céu nem vida após a morte para computadores quebrados, isto é um conto de fadas para as pessoas com medo do escuro", afirma o cientista.

Em 2010, Hawking lançou o livro The Grand Design, no qual afirma que não há necessidade de um criador para explicar a existência do Universo. As afirmações vão contra um de seus mais famosos livros, Uma Breve História do Tempo (hoje revisado e com o título Uma Nova História do Tempo), de 1988, em parceria com Leonard Mlodinow. Nos anos 80, Hawking dizia que uma teoria do tudo, a qual Einstein buscava e que poderia explicar todas as forças e partículas do Universo, seria o que levaria o homem a "conhecer a mente de Deus".

Agora, o astrofísico descarta a vida após a morte e diz que devemos focar nosso potencial na Terra fazendo bom uso de nossas vidas.

Na terça-feira, Hawking profere uma palestra em Londres onde afirmará que flutuações quânticas no início do universo tornaram possíveis as galáxias, estrelas e, por fim, a vida humana. Ele ainda falará sobre a teoria M, que une as teorias das cordas e é vista por muitos cientistas como a melhor candidata a teoria do tudo.

Fonte Terra

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Um ponto importante e que concordo com Hawking é que cada dia das nossas vidas é importante, e para nós cristãos não basta uma fé que apenas está focada no porvir, mas que faz diferença hoje, tanto para nós mesmos, atingindo objetivos e realizações significativas, quanto para o próximo. Nosso papel é sinalizar o Reino de Deus para a geração na qual estamos inseridos.

Também não acredito que nossa fé em Deus deva ser por puro e simples medo do inferno ou de qualquer condenação depois da nossa morte. Durante toda a história da humanidade Deus incessantemente deseja que nos relacionemos com ele por amor e, definitivamente, não por medo.

Por outro lado sinto pena de uma pessoa com uma mente tão privilegiada mas que ainda não pôde desfrutar Daquele que a criou e concedeu. Espero que um dia Hawking possa ter seus olhos desvendados para a maior beleza e perfeição da vida, do universo e da história que é o nosso Deus.

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